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RIO BRANCO-AC,POLICIAL MILITAR DESDE 1994, INICIANDO COMO SOLDADO, FUI CABO E SARGENTO PM; GRADUADO EM TECNOLOGIA DE PROCESSOS GERENCIAIS, CASADO E PAI DE TRÊS FILHOS, EVANGÉLICO E TENHO MAIOR ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR E SER FLAMENGO!
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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Enquanto militares buscam o diálogo, governo decreta punições



Diferente do que o deputado Moisés Diniz solicitou na manhã de ontem na tribuna da Assembléia Legislativa, quando pediu diálogo entre a categoria e o governo, os comandantes de unidades estão instaurando Procedimentos Administrativos Disciplinares (PAD) para punir os militares que estavam na paralisação do último dia 13. Essa atitude pode desencadear mais conflitos entre os militares que estão revoltados com a situação.


"Somos pais e mães de família. Não roubamos, não matamos, apenas reivindicamos melhores condições de vida para nós e nossa família e agora querem me prender. Minha filha de sete anos me perguntou chorando e me abraçando se eu tinha matado alguém, por que um homem da TV disse que os policiais seriam presos", disse uma policial inconformada.

De acordo com os militares do Segundo Batalhão, que cuida da área do Segundo Distrito de Rio Branco, foram instaurados 27 PAD's. Em todos os batalhões da capital e do interior, o terror tem sido a tônica dos discursos dos oficiais superiores.

"Estamos com um advogado pronto para atender os excessos dos comandantes. Estão fazendo terrorismo com os policiais novos, dizendo que serão expulsos. A expulsão não acontece assim de qualquer maneira e, sobretudo, por uma falta ao serviço", afirmou o deputado major Rocha.


Cruzeiro do Sul

Em viajem pelo Vale do Juruá, o comandante geral da Polícia Militar, José dos Reis Anastácio, realizou uma formatura geral com todos policiais militares para passar o comunicado de todos seriam punidos. O posicionamento do comandante geral é mais uma prova de que os membros do governo estão desafinados nos discurso.


Advogado

Todos os militares que estão sofrendo ameaças de exclusão e se sentirem perseguidos por participar da paralisação podem entrar em contato com o soldado Abrahão Pupio pelo telefone: 9984-1204

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