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RIO BRANCO-AC,POLICIAL MILITAR DESDE 1994, INICIANDO COMO SOLDADO, FUI CABO E SARGENTO PM; GRADUADO EM TECNOLOGIA DE PROCESSOS GERENCIAIS, CASADO E PAI DE TRÊS FILHOS, EVANGÉLICO E TENHO MAIOR ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR E SER FLAMENGO!
QUE AS BENÇÃOS DE DEUS PERMANEÇA SOBRE TODOS!



sábado, 12 de fevereiro de 2011

Militares relatam o rigor dos cursos para integrar as tropas de elite!





Treinamentos utilizam situações extremas para testar limites do corpo. Especialista diz que cursos são para 'lapidar máquinas de guerra'.

A morte nesta semana de uma administradora de 25 anos durante um treinamento

para sargento do Exército no Rio de Janeiro expôs a dureza dos cursos militares no Brasil. A jovem passou mal após uma caminhada de 8 km. Segundo a família, ela reclamava seguidamente das exigências das atividades físicas no treinamento.


Em janeiro, em um caso semelhante, um policial militar que estava havia 14 anos na PM do Rio também morreu no primeiro dia do treinamento do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Um PM que participou do curso relata ao G1 que o treino coloca “o homem para enfrentar os piores de seus medos”.

Ex-comandante do Batalhão de Forças Especiais, a tropa de elite do Exército, o general da reserva Alvaro Pinheiro diz que “a finalidade desses cursos é testar o individuo do primeiro ao último dia”. “Até mesmo militares convencionais criticam o excesso, dizem que vivemos fora da realidade, que não é preciso tudo isso. Mas o programa dos cursos é aprovado e, se exige demais do militar, é porque ele será o melhor”, acrescenta o oficial, ex-integrante das tropas de Comandos e Forças Especiais.

Nos cursos de tropas de elite, o rigor é extremo: militares chegam a passar um dia tendo como alimentação apenas uma colher de arroz, dormem 3 horas por noite e têm de fazer caminhadas de até 40 km na mata fechada, em meio à escuridão, sem lanterna, sem tirar os coturnos e sem reclamar.

O objetivo, diz o especialista em treinamento militar Daniel Motta, é fazê-los capazes de tomar decisões rápidas em meio a situações de caos, como um tiroteio com criminosos em poder de reféns, mesmo estando cansado, com fome e sede. “Espera-se do homem algo humanamente impossível ou exageradamente difícil, pois são unidades e homens que irão se deparar com situações onde nem os policiais ou militares normais conseguem ajudar”, diz.

"Tudo o que passei por esses cursos foi necessário para me dar experiência em combate, saber reagir rápido na hora do pânico”, diz um militar do Exército que atuou na pacificação de uma favela violenta na missão de paz da ONU no Haiti.

O soldado Maurício (nome fictício) perdeu no ano passado 10 kg durante o curso do COE (Comandos e Operações), unidade de elite da PM de São Paulo. Entre os 37 militares que começaram o treinamento, apenas 12 concluíram. O restante pediu para sair porque não aguentou a pressão.

No ritual de desistência, o policial tem que tirar o boné, que leva o seu número, e tocar um sino – “é uma forma de humilhação na frente do restante do grupo, mostrando que não tem condições de continuar”, conta um participante.


“Passei muita fome, cansaço e situações de estresse físico e emocional. Mas isso, com o tempo, o corpo acostuma. O pior é a distância da família, você não ter contato com o mundo lá fora, não saber o que está acontecendo. Fica recluso, dentro de um quartel ou no meio da mata”, relata Maurício.


Um tenente de Santa Catarina que também fez o curso do COE diz que “a caveira (símbolo dos cursos de operações especiais) eu conquistei. Tem gosto de sangue, mas valeu à pena. É um orgulho ostentar ela no braço. Isso é para poucos, os melhores”.

Críticas ao excesso de exigências e esforço!





Outro militar por pouco não perdeu a perna após levar uma mordida de uma aranha na mata durante o curso. Por medo de ser cortado, ele não relatou aos médicos sobre o fato e permaneceu mais 30 dias no isolamento. O machucado inchou até que não conseguiu mais calçar as botas.


“Me levaram ao hospital e falaram que se eu ficasse mais uns dias sem medicação teria a perna amputada”, relatou o capitão.


Esses cursos são para “lapidar máquinas de guerra em situações de enfrentamento, salvamento e resgate”, diz o especialista em treinamento militar Daniel Motta. “Quanto pior o curso, melhor será ele na hora do combate”, afirma.

Seleção faz peneira dos candidatos

Após o sucesso do filme “Tropa de Elite”, o Bope recebeu 417 inscrições para os seus cursos preparatórios de combate – que duram entre 30 dias a 3 meses. Os candidatos passam por exames físicos e psicológicos, entre eles correr 4 km em 13 minutos, fazer 200 abdominais em menos de 1 minuto e enfrentar testes de resistência e natação. Dos que se candidataram, apenas 50 passaram nos exames.


“É o treinamento duro deixa o combate contra o tráfico mais fácil nas favelas. Estamos preparados para o pior”, conta um soldado do Bope.


“Às vezes, excessos são cometidos, mas isso não é normal e sobra para quem comandou a instrução”, diz o professor de um curso do Exército.


Riscos por excesso de fadiga!


O especialista em nutrição esportiva e médico da seleção brasileira de vôlei feminino, Júlio Nardelli, diz que a morte por excesso de fadiga em cursos militares ocorre principalmente por dois motivos: distúrbios cardio-vasculares que levam a paralisação do coração ou problemas metabólicos, devido ao acúmulo de substâncias que deveriam ser eliminadas.

"Corridas de aventura ou esses treinamentos árduos levam o corpo ao extremo. Há desidratação, grande perda de água, potássio, sódio, que pode paralisar a reposição celular", diz o médico.

“O maior risco é de rabdomiólise (lesão por excesso de esforço físico que pode levar a insuficiência renal e lesões internas), que aparece quando o aluno já está sem forças. Ocorre muito com maratonistas mal preparados", acrescenta ele.



Fonte: G1.

Reajuste para policial…o que a população não sabe…





Reajuste para policial…o que a população não sabe...

Reajuste para policial...o que a população não sabe...
leia esta matéria Reajuste para policial

O mês de março é a data base para o reajuste da classe policial. Você Sabia que o policial não tem Fundo de Garantia por tempo de serviço e quando aposentar não recebe nada, mesmo que for por invalidez? Você sabia que o Policial, não tem direito ao Adicional Noturno, o trabalho noturno é considerado pelo Estado como normal. Você Sabia que o Policial, não tem direito a horas extras trabalhadas? Você sabia que o Policial, não recebe PIS/PASEP. Você sabia que o policial, não tem direito ao seguro desemprego? Você Sabia que o policial, não tem direito a aviso prévio?



FONTE: HOJE EM DIA.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O governo federal não quer a PEC 300.




Quero em primeiro lugar reafirmar meu compromisso de campanha, de defender a aprovação da PEC 300, que cria um piso salarial nacional para os policiais e bombeiros militares. Mas todos sabem da minha franqueza. Nas conversas que tive durante esta semana com vários deputados, tanto do governo, quanto da oposição uma coisa ficou clara pra mim: o governo federal não quer aprovar a PEC 300. Ninguém tem coragem de dizer isso claramente, mas a verdade é essa. Embora haja muito discurso, na prática os atos são diferentes. Conversei hoje com um influente deputado governista e perguntei-lhe de forma direta e objetiva, qual seria, de um a dez, a possibilidade de aprovarmos a PEC 300? Ouvi a seguinte resposta: Zero Garotinho!


É lamentável, mas é a verdade. Continuarei lutando e defendendo os policiais e bombeiros militares, mas a verdade precisa chegar ao conhecimento de todos.


Fonte: blogdogarotinho

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A partir de 2012, Forças Armadas não poderão mais fixar em edital limite de idade para concurso.

A partir de janeiro de 2012 as Forças Armadas não poderão mais exigir, por meio de edital, limite de idade para admissão em concurso. Por unanimidade, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram nesta quarta-feira (9) que é inconstitucional a imposição de limite idade por intermédio de ato administrativo, uma vez que a Constituição determina que só uma lei pode fazer isso.

Os ministros também decidiram que quem entrou na Justiça contestando o limite de idade nos concursos das Forças Armadas terá esse direito assegurado.

O julgamento do caso começou em março do ano passado e foi interrompido por dois pedidos de vista. Estava em discussão, um pedido da União para anular decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que permitiu que um candidato se inscrevesse no curso para formação de sargentos em 2008 com idade maior que a estabelecida.

Segundo o voto da relatora Cármen Lúcia, além de ser inconstitucional, o limite de idade por meio de edital esbarra em uma súmula vinculante do STF. A Súmula 14 determina que “não é admissível por ato administrativo restringir em razão da idade inscrição em concurso para cargo público”.

 FONTE:AGÊNCIA BRASIL

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

CORREGEDORIA ATERRORIZA MILITARES QUE TRABALHAM NAS RUAS.




O TERROR ESTÁ INSTALADO NA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAI(PMMG).

A patrulha de correição da PMMG vem causando revolta na tropa com suas ações.

Nas ocorrências, a patrulha da corregedoria não dá apoio operacional, mas aguarda o término da ocorrência para infernizar os militares, que por sua vez, estão há várias horas no estresse do combate à criminalidade.Em cada turno a patrulha de correição chega a fazer cerca de 50 comunicações.

Picuinhas como: tamanho do coldre, capa do colete balístico com zíper, cobertura, acessórios do fardamento, bolsos, óculos escuros, postura, compostura, etc.

O mais absurdo foi que um soldado foi comunicado por usar um coldre, que segundo o oficial da corregedoria, estaria fora do padrão. Acontece que o mesmo tipo de coldre é usado no cinto de guarnição do comandante geral, comprado nos Estados Unidos.

Os militares reclamam que além de não serem apoiados nas ocorrências, estão sendo "apurrinhados" excessivamente.

A coisa está tão absurda que a patrulha de correição entra nas unidades, interfere nas chamadas, adentram nas seções dos quartéis infernizando os militares em serviço, além de fazerem dezenas de comunicações, colocando em dúvida a competência dos oficiais da unidade.

Quando a Corregedoria comete tal absurdo coloca em "xeque" o poder de fiscalização da unidade e passam por cima da autoridade do comandante do Batalhão.
 
FONTE: BLOG OFICIAL DO CABO JÚLIO

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

BOLSA FORMAÇÃO ALTERA DINÂMICA DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS.

O projeto Bolsa Formação mudou a sua dinâmica de inscrição e seleção de candidatos. O objetivo é racionalizar e tornar mais eficiente a aplicação dos recursos do projeto e fazer com que ele atenda melhor à sua finalidade. A inscrição, a partir de agora, passa a ser anual. As novas regras e diretrizes do projeto seguirão o disposto na portaria no 109, publicada nesta sexta-feira (4).


Em 2011, as inscrições serão abertas no dia 7 de fevereiro e se encerram no dia 27 do mesmo mês. As categorias de profissionais que podem ser contemplados permanecem as mesmas. Da mesma forma, permanecem as condições para participar do programa.

As mudanças chegam para melhorar o atendimento ao beneficiário, que deve estar muito atento à documentação. Para evitar erros na aprovação da inscrição, o profissional deve repassar informações precisas, a fim de não prejudicar seu cadastramento no projeto.

Continuam sendo beneficiadas as seguintes categorias profissionais: policiais militares, policiais civis, bombeiros, agentes penitenciários, agentes carcerários, peritos e guardas municipais.

Não houve alteração nos critérios que definem quais profissionais podem se candidatar à Bolsa. Como já ocorre hoje, os profissionais devem ter remuneração bruta de até R$ 1.700,00, não podem ter condenação penal ou condenação administrativa grave nos últimos cinco anos e também devem ter participado de algum curso reconhecido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) ou pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) nos últimos 12 meses.

Os documentos que devem ser fornecidos no ato da inscrição são os seguintes: contracheque mais recente de 2011, certidão negativa de infração administrativa dos últimos cinco anos, certidão criminal negativa da Justiça Comum dos últimos cinco anos, certidão negativa da Justiça Federal dos últimos cinco anos. Os profissionais militares ainda devem apresentar certidão negativa da Justiça Militar.

É importante lembrar que só podem participar os profissionais de estados e municípios que fazem parte do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e que tenham assinado o termo de adesão ao projeto Bolsa Formação.

O projeto Bolsa Formação oferece aos profissionais de segurança pública uma bolsa com o valor mensal de R$ 443,00. As pessoas que participam do projeto e recebem bolsas atualmente não deixarão de recebê-la pelo período definido e previsto anteriormente. Estas pessoas, no entanto, não poderão se inscrever para o processo de seleção que se iniciará no próximo dia 7, devendo aguardar um novo período de abertura de inscrições.

Confira a Portaria nº 109, do Ministério da Justiça, a qual disciplina a execução do Projeto Bolsa Formação para o ano de 2011.



MINISTÉRIO DA JUSTIÇA


GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 109, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2011



Disciplina a execução do Projeto Bolsa Formação para o ano de 2011.

O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso das atribuições previstas nos incisos I e II, parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, nas alíneas "a" e "d", do inciso XIV, do art. 27 da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, no Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007 e tendo em vista ao disposto no artigo 17 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, resolve:

Art. 1º O prazo para solicitação de Bolsa-Formação será de 07 a 27 de fevereiro de 2011.

Art. 2º As Bolsas serão distribuídas por categoria profissional e por unidade da Federação, nos termos do Anexo desta Portaria.

§ 1º Na hipótese do número de solicitações ser maior que o número de vagas disponibilizadas, dar-se-á preferência àqueles que nunca receberam o benefício.

§ 2º As solicitações cadastradas no SISFOR até o dia 18 de janeiro de 2011, e não analisadas, terão prioridade na tramitação e concessão do benefício.

§ 3º Os atuais beneficiários do Programa não poderão solicitar nova concessão, independentemente da previsão de finalização do recebimento do benefício.

Art. 3º As solicitações de Bolsa-Formação serão apreciadas pela coordenação local do Projeto até o dia 13 de março de 2011 e homologadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública até o dia 15 de abril de 2011.

Parágrafo único. O Departamento Penitenciário Nacional será o responsável pela homologação e fiscalização das Bolsas concedidas aos agentes penitenciários e aos agentes carcerários.

Art. 4º Os casos omissos serão disciplinados pelo Comitê Gestor do PRONASCI.

Art. 5° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


Fonte: Ministério da Justiça e DOU.
JOSÉ EDUARDO CARDOZO

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O presidente da Câmara, Marco Maia, anuncia comissão para discutir piso salarial de policiais.

O presidente da Câmara, Marco Maia, anunciou a instalação imediata de uma comissão para discutir a PEC 300/08 (piso salarial dos policiaisdos estados).


“Após o encerramento dos trabalhos da comissão, a proposta será colocada em votação”, afirmou.

Salário mínimo

Marco Maia disse que a definição do valor do salário mínimo demandará muito diálogo no Parlamento para que se conjugue distribuição de renda com equilíbrio nas contas públicas.

“Todos nós queremos que o salário mínimo continue crescendo e queremos dar prosseguimento à política de distribuição de renda realizada pelo governo Lula”, destacou. “Mas também queremos que as contas públicas continuem equilibradas, como garantia para um desenvolvimento econômico e um equilíbrio fiscal sustentáveis no País”, completou.

Maia concede neste momento entrevista coletiva à imprensa, no auditório da TV Câmara.

Reportagem – Lara Haje

Edição – Pierre Triboli

Agência Câmara de Notícias