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RIO BRANCO-AC,POLICIAL MILITAR DESDE 1994, INICIANDO COMO SOLDADO, FUI CABO E SARGENTO PM; GRADUADO EM TECNOLOGIA DE PROCESSOS GERENCIAIS, CASADO E PAI DE TRÊS FILHOS, EVANGÉLICO E TENHO MAIOR ORGULHO DE SER POLICIAL MILITAR E SER FLAMENGO!
QUE AS BENÇÃOS DE DEUS PERMANEÇA SOBRE TODOS!



sábado, 28 de agosto de 2010

Ser Militar

Ser Militar é levantar de manhã


Vestir a farda que tanto sonhou

Atravessar a avenida e seguir

Em direção certa: o quartel.



Ser militar é viver em prol

De toda a sociedade

É ser amigo da verdade

É fazer e realizar boas ações.

Ser militar é algo inigualável

É sonhar acordado

Trabalhar mesmo dormindo

Pensando no dia por vir.

Ser militar é viver intensamente

Seguindo em frente

Ajudando a nação

Com alma e coração.

Ser militar é muito especial

É viver além do normal

Correr pela vida

Ajudar muita gente.

Ser militar é até difícil descrever

É muito mais que viver

É viver duas vezes

É viver, é viver, e se necessário, até mesmo perecer.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Farsantes tentam responsabilizar categoria pela não votação da PEC 300





O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), e o líder do governo Lula na Casa, Cândido Vaccarezza (PT-SP) enganam os brasileiros sobre a PEC 300, uma proposta que a cada dia se torna mais urgente e vital para o futuro do nosso país.


Esses artistas do mal enganam os trabalhadores de Segurança Pública, os verdadeiros heróis do Brasil ao não dizerem o real motivo de o segundo turno da PEC 300 não ter sido votado na semana passada, durante o último período de votações na Casa antes do pleito de outubro.

Não vejo como alguém – principalmente homens públicos, de importância vital à Câmara dos Deputados - pode ser contra uma medida que só vai beneficiar a sociedade brasileira.

O presidente da Câmara, Michel Temer, publicou uma nota responsabilizando os bombeiros, policiais e agentes penitenciários pelo cancelamento do esforço concentrado, ao tomarem o salão verde da Câmara. pior, tentam colocar agentes penitenciários contra bombeiros e policiais.

Esse covarde, no primeiro dia de esforço concentrado nem compareceu à mesa para presidir os trabalhos pois sabia que a ordem do palácio era de não votar a PEC 300. só depois que a sessão foi cancelada é que houve a revolta e a posterior invasão da Câmara culminando com a permanência e vigília no salão verde. Eu estava lá e presenciei tudo.

O negócio era tão tendencioso que imediatamente após a tomada do salão verde, dei uma entrevista à TV Câmara, juntamente com os demais revoltosos e essa entrevista onde denunciava as artimanhas de Vaccarezza e Temer não foi ao ar.

No dia seguinte, exigi toda a entrevista sob pena de denunciar a atitude pró governo da TV Câmara. Só dessa forma pude exibir em meu blog toda a falcatrua de Temer e Vaccarezza: os covardões da nação brasileira.

A polícia penal não é responsável por nada, tampouco os bombeiros e policiais. Eles não são falsos. Possuem caráter, coisa que esses dois pilantras nunca possuíram.

Portanto, companheiros, rechacem essa conversa mole, essa desculpa esfarrapada, de que a invasão legítima e democrática de bombeiros e policiais ao Salão Verde da Câmara, ocorrida na semana passada, impediu os deputados de apreciarem a PEC 300. Não permitam que essa infâmia se espalhe como se verdade fosse. Não deixem eles maquiarem os fatos com um argumento que insulta a inteligência daqueles que acompanham a tramitação dessa matéria há tempos.

O que impediu a votação da PEC 300 foi um ancestral descaso que os governantes deste país têm para com os trabalhadores da Segurança Pública. Afinal de contas, quando se quer votar alguma matéria no Congresso, o acordo de votação brota com uma facilidade desconcertante aos mais incrédulos entusiastas do entendimento político em nosso Parlamento.

Temer e Vaccarezza nunca confessarão que o governo federal usou a PEC 300 como isca para votar matérias de seu interesse. Deram com os burros n'água. Nada foi votado. Eles não respeitem a inteligência dos trabalhadores da Segurança Pública do Brasil. Sem os agentes penitenciários, os bombeiros e policiais, as instituições nacionais, o Estado Democrático Direito e as liberdades individuais seriam apenas palavras ocas na boca de intelectuais e acadêmicos.

Sem o esforço diário e constante desses homens e mulheres, o Brasil já teria sucumbido à criminalidade. E é para defender os trabalhadores da Segurança Pública que estou deputado federal.



Respeitosamente,



Capitão Assumção

sábado, 21 de agosto de 2010

Qual reação devemos adotar com o adiamento da votação da PEC 300, uma idéia

Como estou feliz pela enorme banana que o Governo Federal e sua base na câmara federal deram para os trabalhadores da segurança pública de todo Brasil, inclusive eu claro! Explico melhor.

Depois de incontáveis manobras para adiar a votação da PEC 300, afrontando flagrantemente o regimento interno, recebendo pressão de milhares de policiais e bombeiros militares durante toda tramitação da PEC, desrespeitando requerimento assinado por centenas de deputados requerendo a inclusão na pauta de votação, tendo que informar ao poder judiciário um mandado de segurança impetrado contra a presidência da casa por ter suspendido a tramitação de uma proposta de emenda constitucional a popularmente conhecida nos circulos policiais como "PEC 300".

Resta-nos agora lastimar, chorar, malidizer todos os políticos e dizer que todos são iguais e não prestam, que não tem palavra ou não respeitam compromisso. Não! guerreiros de primeira hora, devemos nos articular, mobilizar, e nos empenharmos de coração e alma nestas eleições.

Todos vimos, ouvimos, presenciamos e aprendemos que ter voz não basta, precisamos que ela seja ouvida e respeitada, para isto não há outra saída se não elegermos policiais e bombeiros militares, que conhecem, compreendem e vivem ou viveram nossa realidade, em seus mais variados aspectos, e insisto em acreditar que temos gente preparada e com este espírito em nosso meio.

Devemos começar a nos articular pelas redes sociais virtuais, usando e aplicando toda esta tecnologia para defendermos e dar publicidade as nossas idéias e propostas, e convocar a todos, do coronel ao soldado, do detetive ao delegado, enfim todos os trabalhadores da segurança pública para alinharmos e nos unirmos em torno de uma frente revolucionária democrática da segurança pública - FRDseg -, de norte a sul, do oiapoque ao chuí.

Para por meio desta grande frente poder apoiar e declarar nossos candidatos, mas de modo organizado e coletivo, para assim podermos iniciar uma nova legislatura com a composição miníma de uma frente parlamentar de defesa dos policiais e bombeiros militares, em âmbito estadual e federal, cuja responsabilidade suprema e absoluta será reverter o caos político, de abandono e desvalorização que se abateu sobre a segurança pública e seus trabalhadores, de que a muito se ressente a sociedade, em especial e diretamente os trabalhadores da segurança pública.

A insegurança e a desvalorização dos trabalhadores da segurança pública são irmãs gêmeas, mas temos como, se quisermos mudar esta realidade que atinge e avilta a dignidade dos trabalhadores da segurança pública e multiplica o medo, o pânico o terror da violência e da criminalidade.

O momento não poderia ser mais propício e adequado, temos um motivo importante, defendemos uma bandeira justa e legítíma, há um clamor social em crescente elevação, e temos uma capacidade organizada em todos os municípios brasileiros, que em sua grande maioria tem acesso a internet, e há meios para organizar um grande debate nacional com todos os candidatos militares e policiais em seus estados, e com os eleitores da família da segurança pública para unificar o discurso e disseminar um movimento nacional capaz de transformar este momento em uma ação libertadora na luta e defesa de nossa emancipação política.

Não devemos nos dispersar, precisamos superar vaidades, orgulho e os projetos pessoais de poder ou de grupos, e nos lançar sem hipocrisia na luta de defesa de nossa dignidade, porque não existe nada mais humilhante do que ser enxotado como cachorro de um lugar que todos chamam de, a casa do povo. Ou reagimos, ou jamais seremos respeitados.

Caso se interessem pela idéia e queiram comunicar-se conosco, nosso e-mail é cidadaniaedignidade@yahoo.com.br, assim poderemos trocar as primeiras impressões e estabelecer um discurso coeso, único e perssuasivo, para que todos possam colaborar, participar e decidir sobre nosso destino como organização e o futuro de nossa profissão.

Peço também a quem interessar que publique o artigo em seus blogs, assim um maior número de interessados poderão participar e expressar sua opinião



CALAM MINHA BOCA FECHAM MEUS OLHOS,MAIS MEUS IDEAIS E MEUS PENSAMENTOS NIMGUEM TIRAM

CABO PM GILLARD FERREIRA PM/PA

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Entrevista: José Augusto Rodrigues - Polícia sob ataque

O sociólogo José Augusto Rodrigues, pesquisador do Laboratório de Análise da Violência (LAV), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), analisa nesta entrevista episódios recentes envolvendo a segurança pública do País e defende que é preciso profissionalizar e valorizar a polícia. Três semanas após a morte do músico Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, atropelado por Rafael Bussamra, motorista que fugiu após subornar policiais, ele analisa a corrupção como um problema da sociedade e não apenas das forças públicas. Também fala sobre os ataques sofridos pelas Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), tropa de elite da Polícia Militar de São Paulo, e sobre o Batalhão de Operações Especiais (Bope), a força especializada do Rio de Janeiro.


1 – O episódio da morte do músico Rafael Mascarenhas foi marcado por acusações de suborno. Como vê a corrupção policial?
Antes de mais nada, a corrupção é uma cultura disseminada nas forças de segurança. Para uma sociedade mais transparente, justa e democrática, a corrupção precisa ser extirpada. Mas é uma injustiça muito grande com a polícia só se falar em corrupção policial. É como se a sociedade não estivesse de cima a baixo envolta em relações corruptas.

2 – Como entender a corrupção?
Fala-se muito da corrupção do soldado, que se pode atribuir aos baixos salários, mas evidentemente juízes, deputados e senadores, que também estão entre os corruptos, não recebem baixos salários. Na verdade, a corrupção é um sintoma de uma sociedade sem direitos, calcada no privilégio que pode ser adquirido. Se alguém dispõe de recursos para transformar dinheiro em privilégio, não hesita em fazer isso.

3 – Como lidar com o problema?
Tem um juiz da Suprema Corte que dizia que a luz do sol é o melhor detergente da vida pública. O que é feito com dinheiro público precisa ser transparente. É preciso existir corregedorias independentes na Polícia Civil e na Militar. É importante que qualquer ato possa ser descoberto. Além disso, não existe corrupção de um lado só. As nossas classes médias são historicamente contraditórias: reclamam da corrupção, mas não hesitam em lançar mão quando têm problemas.

4 – A influência de políticos na polícia atrapalha neste sentido?
Sem sombra de dúvidas. Uma polícia mais profissionalizada é uma polícia mais digna, mais correta, menos fundamentada no vício da troca de favores. E o cidadão precisa saber a responsabilidade dele. É importante mostrar como as pessoas frequentemente são contraditórias em relação ao que dizem sobre corrupção. Elas se dizem contra e praticam com regularidade.

5 – Tornar a polícia mais eficiente é fortalecer o enfrentamento e as unidades repressivas?
As Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) no Rio de Janeiro são um exemplo de que a melhor política de segurança não é a do enfrentamento, mas sim a da presença ostensiva e ordenadora da polícia nos espaços públicos. Ter o enfrentamento como bola mestra é absolutamente ineficaz. O que não quer dizer que, no conjunto das ferramentas de ação e prevenção, não exista lugar para forças de choque como Bope e Rota. O problema não são tais unidades. Elas existem com função específica de confrontar forças fortemente armadas.


6 – Em São Paulo, antes havia a política de “Rota na Rua”. Tais unidades devem ser utilizadas ostensivamente?
Não. O problema é justamente querer usá-las como solução para tudo. Em muitos casos, uma boa política de policiamento comunitário, às vezes até com policiais desarmados, é mais eficaz. O confronto puro e simples causa medo, insegurança e muitas vezes a morte de pessoas inocentes por balas perdidas em tiroteios desnecessários.

7 – Na semana passada, após os ataques à Rota, o número de mortos pela polícia disparou. Como vê isso?
Em São Paulo, desde a gestão Mario Covas (PSDB), há um programa de redução de letalidade policial vencedor. Agora existem bolsões de resistência a política de não matar. São setores que acham que a polícia precisa responder sempre um tom acima para provar a superioridade, sua capacidade de impor a ordem. As execuções que ocorreram após aquela série de ataques de uma facção criminosa às forças policiais (em maio de 2006), são exemplos disso.


8 – O que pensa da unificação das Polícias Civil e Militar?
Deveria haver uma polícia só, unificada e municipal. Mas essa separação acabou sendo consagrada na Constituição e é muito difícil ser desmanchada, até porque existem culturas corporativas diferentes e que têm capacidade grande de mobilização política.


9 – O que fazer então?
Talvez fosse melhor investir para que cada polícia pudesse realizar o ciclo completo da operação policial. Já que as chances de virmos a ter uma polícia só são mínimas, talvez fosse melhor que tanto a Polícia Militar quanto a Cívil pudessem tanto patrulhar, quanto investigar e abrir inquérito.


10 – E a importância de aumentar os salários? O que pensa de policiais trabalharem como seguranças?
Primeiro, o salário é definitivamente muito baixo para o risco que o policial corre. Depois, não vejo problema em policiais atuarem na segurança, mas isso deveria ser regulamentado. Não dá para o soldado atuar clandestinamente na firma de segurança ilegal do capitão do próprio batalhão. Abre-se uma porta para as mais variadas formas de corrupção e promiscuidade entre a força policial, os comerciantes e a população em geral. O problema é que não se reconhece e, portanto, não se regulamenta, não se cria uma norma jurídica de responsabilidade legal para a atuação dele como segurança.



Fonte: Folha Universal

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

PEC 300 como primeiro item da pauta! Sem enganação!

Prezados trabalhadores da Segurança Pública,


É chegada a hora de aprovar a PEC 300, em segundo turno, na Câmara dos Deputados! Conclamo a todo que venham à Brasília e exerçam seu direito de pressionar legítima e democraticamente os deputados federais. Vamos aproveitar o período de eleição e fazer justiça! Somente com pressão é que vamos ver essa proposta de emenda constitucional promulgada.

Entre terça e quarta-feira desta semana, data do último esforço concentrado (período antes das eleições no qual parlamentares se reúnem para votar matérias), temos seis sessões de votação marcadas na Casa. Serão três sessões por dia: a primeira começará às 9h30. A segunda, às 14h30. Por fim, a última às 19h30.

A estratégia está definida: temos de fazer pressão para que a PEC 300 entre na pauta da Câmara como primeiro item a ser apreciado, antes mesmo das medidas provisórias. Somente assim teremos chance de vê-la aprovada pelos deputados. Depois disso, ela seguirá ao Senado (Casa que votará os dois turnos da proposta por acordo em apenas um dia).

O problema é que o líder do governo, Deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), já avisou que quer votar as três medidas provisórias antes da PEC 300. Vejam o que diz a Agência Câmara em relação a isso: “Para o governo, o foco está nas MPs. Como a 487/10 perde a eficácia no dia 5 de setembro, as sessões desta semana serão a última oportunidade para votá-la. O mesmo acontece com as MPs 488/10 e 489/10, que perdem a eficácia somente em 22 de setembro. Essas duas preparam o Brasil para realizar a Copa de Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016”.

Político insensível à causa dos trabalhadores da Segurança Pública, os verdadeiros heróis do Brasil, Vaccarezza está usando a PEC 300 como “isca” para atrair deputado a Brasília em pleno período de campanha eleitoral.

Como já disse em outras oportunidades, isso é um verdadeiro absurdo porque a oposição não concorda com o teor das medidas provisórias e vai atrasar as votações dessas matérias até o limite do possível. Um processo chamado de “obstrução”. Ou seja, nesse passo vai levar dias até que as medidas provisórias do governo sejam aprovadas.

Se a PEC 300 entrar na pauta antes das medidas provisórias, a oposição já declarou que concorda em votar a matéria rapidamente. E ela será aprovada rapidamente, sem sombra de dúvidas. Todos os deputados concordam com a PEC 300 porque sabem que melhor a Segurança Pública de verdade é uma exigência histórica da sociedade brasileira.

Contudo, parece que dois ou três líderes têm o poder de passar por cima da vontade do plenário. Isso não pode mais acontecer! Não agora. Estamos cansados de esperar pela aprovação dessa matéria. Exigimos que a PEC 300 entre na pauta imediatamente!

Não podemos perder essa oportunidade. Lutamos tanto para chegar a esse momento e não será agora que vamos ver o nosso objetivo ser adiado.

PEC 300 já! A união é a nossa força.

Cordiais Saudações,

Deputado Federal Capitão Assumção

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

PEC 300 – Câmara terá seis sessões no esforço concentrado da próxima semana





O segundo, e último, esforço concentradoDesignação informal para períodos de sessões destinadas exclusivamente à discussão e votação de matérias. Durante esses períodos, a fase de discursos das sessões pode ser abolida, permanecendo apenas a Ordem do Dia. As comissões podem deixar de funcionar. O esforço concentrado pode ser convocado por iniciativa do presidente da Câmara, por proposta do Colégio de Líderes ou mediante deliberação do Plenário sobre requerimento de pelo menos um décimo dos deputados (artigo 66 do Regimento Interno, parágrafos 4º e 5º). antes das eleições será realizado na próxima semana, em seis sessões marcadas para a terça-feira (17) e a quarta-feira (18). Serão três sessões por dia, às 9h30, 14h30 e 19h30. A pauta será a mesma em todas elas: três medidas provisórias (MPs 487, 488 e 489 de 2010) que trancam a pauta e a proposta de mudança na Constituição que institui um piso salarial para os policiais e bombeiros dos estados (PECs 300/08 e 446/09).


Para o governo, o foco está nas MPs. Como a 487/10 perde a eficácia no dia 5 de setembro, as sessões da próxima semana serão a última oportunidade para votá-la. O mesmo acontece com as MPs 488/10 e 489/10, que perdem a eficácia somente em 22 de setembro. Essas duas preparam o Brasil para realizar a Copa de Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Reportagem – Janary Júnior

Edição – João Pitella Junior

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

CORRUPÇÃO POLICIAL É UM DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DO PAÍS, AFIRMA MINISTRO DA JUSTIÇA

Diante das denúncias de má conduta de policiais no Brasil, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, afirmou nesta quarta-feira (11) que a corrupção policial é um dos principais problemas do país e uma das maiores preocupações de sua pasta.


“Se a polícia que tem o objetivo de combater o crime e proteger a população se corrompe, ela vai cometer também um crime, que é a corrupção”, disse Barreto. No mês passado, em apenas 15 dias, houve três denúncias de desvio de conduta de policiais militares no estado do Rio de Janeiro.

O ministro também lembrou o episódio de atropelamento de Rafael Mascarenhas, dentro do Túnel Zuzu Angel, no Rio, quando dois policiais militares teriam pedido propina para liberar o motorista que atropelou o rapaz. “Nesse caso do Rio de Janeiro, o atropelamento do filho da atriz Cissa Guimarães, a polícia teve uma conduta que parece ser corrupção e mostra o quão nefasta pode ser essa conduta”.

Para combater problemas como a corrupção nas corporações, o Ministério da Justiça criou o programa Bolsa Formação que está inserido no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). O projeto é destinado à qualificação dos profissionais de segurança pública e Justiça Criminal. Segundo Barreto, 165 mil policiais recebem R$ 400 por mês do ministério para cursos de capacitação.

“A bolsa que o ministério paga é quase uma ajuda de custo para que ele possa pagar suas despesas de transporte e alimentação. Mas também é um incentivo, para que ele permaneça constantemente motivado e capacitado”.

FONTE: Correio Braziliense

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Comissão analisa projeto que limita carga horária de policiais e bombeiros

Comissão de Segurança Pública analisa proposta (PL 5799/09) que fixa carga horária semanal máxima para operadores de segurança. Pela proposta original, policiais civis e militares; bombeiros; guardas municipais; guardas portuários; policiais federais, rodoviários federais e ferroviários federais trabalhariam no máximo 30 horas por semana.


O relator, deputado Francisco Tenório, do PMN de Alagoas, propôs duas alterações no texto original. A primeira garante pagamento de horas extras e a segunda fixa em 40 horas semanais a jornada de agentes públicos de segurança.

Para o autor da proposta, deputado Capitão Assumção, do PSB do Espírito Santo, como esses agentes estão expostos a grande estresse é necessário estabelecer um tempo máximo de trabalho para esses profissionais.

"No meu estado, por exemplo, os policias militares e os bombeiros militares especificamente - e não deve ser diferente com os policiais civis também - trabalham acima da carga horária, que é fictícia. Hoje, nós utilizamos um padrão que é do trabalhador normal. Então, não tem algo definido em termos de legislação federal."

Capitão Assumção disse ainda que a carga de trabalho elevada impede os agentes de segurança de cumprirem seu trabalho de maneira adequada.

A proposta também será analisada pelas comissões de Trabalho; de Finanças e Tributação; de Constituição e Justiça. Com parecer favorável em todas as comissões, a proposta não precisa ser apreciada em Plenário.



De Brasília, Karla Alessandra.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Abono salarial: sai ou não?

Militares estaduais estão insatisfeitos com o descumprimento de lei por parte do governo -Ac.


De acordo com a lei, o Governo Binho Marques deveria pagar o abono salarial para os militares, no valor de 750 reais, em junho deste ano. Mas, na conta bancária dos militares, o depósito realizado foi apenas o de mais um descumprimento da lei por parte do governo.

"É uma brincadeira o que esse pessoal faz conosco", esbravejou um militar profundamente irritado com o desrespeito.

Vários militares receberam uma mensagem emitida por um dos telefones da AME afirmando que o abono seria pago no dia 23 do mês passado, o que agradou os policiais que tinham a intenção de visitar a Expoacre. Frustração foi o que tiveram.

No dia seguinte, percebendo a besteira que haviam feito, uma nova mensagem foi emitida, desta vez informando a provável data é o próximo dia 10.

"O que podemos identificar disso tudo é que nem eles estão se entendendo. Alguém passou a perna em alguém. O certo é que quem está pagando alguma coisa são os próprios militares que ainda acreditam que na AME" afirma um militar próximo à diretoria da associação.

Em matéria publica no site da AME, o presidente afirma: "Importante ressaltar que a AME/AC, através do Presidente Natalício Braga e de seu Secretario Geral Sargento Ginaldo não estão medindo esforços para defender os direitos que estão assegurados em Lei". Acredite se quiser.

Por 4 DE MAIO às 11:49 0 comentários

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

GOVERNADOR DO PT DIZ QUE POLICIAL MILITAR É SEMELHANTE A BURRO DE CARROÇA, TEM QUE TRABALHAR NA BASE DA CHICOTADA

GOVERNADOR DA BAHIA DIZ QUE POLICIAL MILITAR É SEMELHANTE A BURRO DE CARROÇA, TEM QUE TRABALHAR NA BASE DA CHICOTADA!


O Governador da Bahia, Jaques Wagner, que é candidato a reeeleição para o referido cargo, durante pronunciamento no Palácio de Ondina, disse que, os policiais militares, são semelhantes a burros de carroça, têm que trabalhar recebendo chicotadas, pois se assim não for, não comparecem ao local de trabalho, deixando a população insegura.

Jaques Wagner disse ainda que, um soldado da Polícia Militar, quer trabalhar pouco e ganhar bem mais que um oficial. Mas ressaltou o governador baiano que, enquanto ele administrar o Estado da Bahia, não vai permitir tamanha falta de respeito para com o povo.

"Burro de carroça, trabalha muito, e ganha quase nada, não tem direito de reclamar. Se um policial militar na Bahia, não ganha tão mal e não trabalha o suficiente, está reclamando de que e porque?". Perguntou o Governador da Bahia.

Um PM na Bahia ganha bem no meu governo, pois antes não tinha bom salário. Já investir em novas viaturas e coletes a prova balistica. Eles querem mais o que?. Isso custa muito caro e a Bahia não está nadando em dinheiro.

Fonte: Blog Correio do Estado